Ranking revela bairros com melhor qualidade de vida no Rio de Janeiro
O Rio de Janeiro é uma das cidades mais populosas do país, com 6,6 milhões de habitante, ocupa o 2º lugar no ranking, estando atrás somente da cidade de São Paulo.
É muito procurada por diversas pessoas, tanto para turismo quanto para moradia, por ser uma cidade maior, com mais oportunidades no mercado de trabalho, além de ser linda, fazendo jus ao apelido que carrega, “Cidade Maravilhosa”.
Para aqueles que desejam se mudar para o Rio de Janeiro, é importante saber quais os melhores bairros para morar. Veja abaixo os bairros que proporcionam a melhor qualidade de vida para moradores no Rio de Janeiro!
Melhores bairros do Rio de Janeiro para morar
O Índice de Progresso Social avaliou a qualidade de vida em 158 bairros urbanos do Rio de Janeiro. A Barra da Tijuca, na Zona Oeste, lidera o ranking. Logo após, vem o bairro Laranjeiras, na Zona Sul.
Em relação ao piores bairros para morar no Rio, o Cidade Nova, localizado na Zona Central ficou em último lugar e o Jacaré, da Zona Norte, em penúltimo.
Mais informações sobre a pesquisa
Essa pesquisa é realizada pelo Índice de Progresso Social desde 2016, mas ele vem sendo atualizado pelo Instituto Pereira Passos, órgão de pesquisa da cidade do Rio.
A análise combina alguns indicadores. Dentre eles, pode-se citar aqueles ligados à saúde, o acesso a serviços básicos, a educação primária e superior, bem como variáveis ambientais, acesso à comunicação, a direitos humanos, à liberdade de escolha e à tolerância e inclusão.
O estudo costumava ser feito pelas regiões administrativas, porém, só a partir de 2022 passou a ser tramitado em escala de bairros. Quanto aos dados de 2020, a pontuação geral da cidade aumentou nos últimos dois anos: de 60,8 para 64,34.
O melhor resultado em 2022 foi na dimensão Necessidades Humanas Básicas. A dimensão Oportunidade ficou em segundo lugar com destaque para os componentes Liberdade e Escolha Individual e Inclusão. A pontuação mais baixa foi para os Fundamentos do Bem-estar.
O indicador não trata da renda da população, mas do cotidiano das pessoas, e é um aliado para o desenho, a avaliação e a implementação de políticas públicas.
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Imagem: Reprodução/FreePik