Qualidade de vida em Belo Horizonte está entre as melhores das capitais brasileiras

Belo Horizonte, a encantadora capital mineira, conquistou uma posição de destaque entre as melhores capitais do Brasil em termos de qualidade de vida. De acordo com o recente Índice de Progresso Social (IPS) 2024.

Desbravando os resultados, Belo Horizonte notavelmente ocupa o terceiro lugar no ranking nacional, ficando atrás somente de Brasília e Goiânia. Este sucesso pode ser atribuído a uma série de fatores que refletem o bem-estar dos seus moradores.

Por que Belo Horizonte se destaca em qualidade de vida?

Na análise que compõe o IPS, Belo Horizonte se sobressai principalmente em áreas como acesso à informação e comunicação, saúde, bem-estar e a preservação de áreas verdes urbanas. A cidade também se destaca no acesso à educação superior e na proteção de direitos individuais, pontos que são cruciais para a elevação da qualidade de vida de seus cidadãos.

Os “Fundamentos do Bem-estar”, que incluem a saúde e o acesso à informação, são elementos chave que contribuem significantemente para o posicionamento de Belo Horizonte no ranking. Outra dimensão essencial é a de “Oportunidades”, que avalia a capacidade dos indivíduos de alcançarem seu potencial máximo, respeitando suas liberdades individuais e oferecendo amplas opções de escolha.

Apesar dos excelentes resultados, há áreas que necessitam de atenção e melhorias, como a questão da subnutrição e a qualidade da iluminação elétrica em alguns domicílios. Esses são desafios que ainda precisam ser enfrentados para que Belo Horizonte possa continuar crescendo em qualidade de vida.

Como é calculado o Índice de Progresso Social?

O Índice de Progresso Social (IPS) foca exclusivamente em indicadores sociais e ambientais, sem incluir elementos econômicos. Este estudo prioriza a análise dos aspectos que impactam diretamente a qualidade de vida das pessoas, não se concentrando em investimentos ou esforços territoriais.

O IPS avalia três dimensões principais: Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos do Bem-estar e Oportunidades. Cada uma delas é subdividida em doze componentes, como Alimentação e Saúde, Saneamento, Acesso à Informação e Comunicação, e Direitos Individuais e Inclusão Social.

Este índice varia de 0 a 100 e é calculado pela média simples dos resultados das três dimensões principais do IPS. A pontuação de cada estado é determinada pela média dos resultados de todos os seus municípios.