Minas Gerais registra alta nas vendas de combustíveis no estado
Houve um aumento de 6,5% nas vendas de combustíveis em Minas Gerais, no mês de janeiro de 2023, comparado ao mesmo período do ano anterior.
No total, 1,15 bilhão de litros foram comercializados. O aumento foi impulsionado principalmente pela maior demanda por gasolina, cujo consumo aumentou 22,5% no primeiro mês do ano.
O destaque é do diesel, que foi o combustível mais vendido, com um aumento de 3,1% no período em análise. Os dados pertencem à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Saiba mais!
Vendas de combustíveis em janeiro
Em relação à gasolina, as vendas de janeiro chegaram a 382.487 metros cúbicos, volume 22,5% superior aos 312.139 metros cúbicos do mesmo mês de 2022. Na comparação com o mês imediatamente anterior, dezembro de 2022, quando as vendas atingiram 456.673 metros cúbicos, houve queda de 16,2 %.
Por volta da metade do ano passado, as vendas de combustíveis foram impulsionadas, quer pela retoma da atividade após maior controle da pandemia, quer por preços mais acessíveis após a desoneração de de tributos desde julho.
Com a gasolina, houve redução significativa da alíquota do ICMS, que passou a ser de 18% em janeiro de 2022. O índice foi de 31% em Minas Gerais.
Por meio de nota, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Minaspetro) informa que o preço do litro da gasolina em janeiro de 2023 foi inferior ao valor no mesmo mês do ano passado, o que resultou em um estímulo ao consumo da população.
Combustíveis que tiveram queda
Em contraste com os combustíveis mencionados acima, neste ano, as vendas de etanol hidratado e de querosene de aviação diminuíram.
Em janeiro de 2023, as vendas de etanol hidratado totalizaram 108.614 metros cúbicos, queda de 15,5% em relação aos 128.562 metros cúbicos vendidos em janeiro de 2022.
O querosene de aviação foi outro combustível que encerrou o mês com resultado desfavorável, com 12.435 metros cúbicos em janeiro de 2023, ante 18.349 metros cúbicos em 2022. Isso representou uma queda de 32,2% em relação a janeiro do ano anterior.
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Imagem: Reprodução/FreePik