Patrimônio Mundial enfrenta problemas em Minas Gerais

O Conjunto Moderno da Pampulha, em Belo Horizonte, projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer e tombado como Patrimônio da Humanidade, completou 80 anos no dia 16 de maio e contou com uma programação especial de longa duração.

A abertura oficial para a exposição na Casa do Baile foi às 17h. Sendo um conjunto arquitetônico formado por ícones e cartões-postais de BH, o Conjunto Moderno da Pampulha está localizado em uma área de grande crescimento, mas que infelizmente enfrenta desafios, como a poluição de lagoas, ao mesmo tempo que tenta se firmar como polo atrativo para o turismo. Saiba mais informações!

Desafios no Patrimônio Mundial de Minas Gerais

Ao longo das décadas, a região cresceu e se reinventou, se abriu para novos empreendedores e enfrenta desafios históricos, sendo o maior deles a poluição dos reservatórios. Além desses problemas, os jardins do Museu de Arte da Pampulha (MAP) estavam fechados por três anos e oito meses.

Também houve um fechamento temporário da Casa do Baile. De acordo com a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), o fechamento deveu-se à organização da exposição comemorativa dos 80 anos, que aconteceu no dia 16 de maio, às 17h. A exposição chama-se “Um lugar do imaginário, um lugar da vida: 80 anos da Casa do Baile”.

Chegando ao MAP, muitos turistas encontram as portas fechadas para visitar e ver os belos e bem cuidados jardins planejados por Burl Marx e as esculturas de Augusto Zamoyski, Alfredo Ceschiatti e José Pedroso.

Outro problema é que o privado Iate Tênis Clube é alvo de uma disputa entre o Ministério da Administração Pública e a PBH que se arrasta há anos. No centro da disputa está um ramal, popularmente chamado de “puxadinho”, construído na década de 1970 sem autorização das autoridades de proteção ao patrimônio cultural.

Para mais notícias e informações, visite nosso site!

Imagem: Reprodução/Estado de Minas