Pesquisa revelou as ruas mais caras de São Paulo; veja ranking
Em 2024, algumas ruas de São Paulo destacaram-se por apresentarem os maiores valores médios de venda de imóveis residenciais. Segundo um levantamento realizado pela Loft, baseado no ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis), as localizações mais caras concentram-se em bairros prestigiados como Jardim Europa, Morumbi e Itaim Bibi.
A Rua Seridó, no elegante Jardim Europa, lidera o ranking com um tíquete médio impressionante de R$ 31 milhões por imóvel. Esta rua, localizada próxima ao Esporte Clube Pinheiros, é a preferida daqueles que buscam exclusividade e luxo na capital paulista.
Seguindo a Rua Seridó, a Avenida Magalhães de Castro, no bairro do Morumbi, ocupa a segunda posição com um tíquete médio de R$ 16 milhões. Este logradouro é conhecido por abrigar imóveis sofisticados e uma infraestrutura voltada para a privacidade dos moradores. Já em terceiro lugar, a Rua Galeno de Revoredo, no Itaim Bibi, registra um valor médio de R$ 15 milhões, destacando-se por suas opções residenciais de altíssimo padrão.
Além do valor financeiro elevado, esses imóveis se destacam pelo tamanho significativo. A Rua Seridó possui uma média de 864 metros quadrados por imóvel vendido, consolidando sua posição de liderança. Em segundo lugar, a Rua Curitiba, localizada no bairro do Paraíso, exibe imóveis com uma média de 700 metros quadrados. A Rua Fernandes de Abreu, outra representante do Itaim Bibi, segue de perto com uma média de 686 metros quadrados.
Confira abaixo o ranking das ruas mais caras de São Paulo:

Por que essas ruas se destacam em São Paulo?
A valorização dessas ruas está ligada não apenas ao tamanho e ao luxo dos imóveis, mas também à localização privilegiada e à reputação dos bairros em que se encontram. O Jardim Europa, por exemplo, é famoso por suas ruas arborizadas e tranquilas, enquanto o Morumbi oferece grandes terrenos e uma sensação de exclusividade. O Itaim Bibi, por sua vez, alia o charme residencial à proximidade com importantes polos comerciais e financeiros da cidade.
Vale ressaltar que o levantamento considera apenas ruas que tiveram mais de cinco transações no ano, assegurando que os dados reflitam uma tendência consistente e não eventuais exceções no mercado imobiliário.