Viu a Superlua azul? Confira imagens de BH deste raro fenômeno
Na noite da última quarta-feira (30), a Lua ficou mais próxima da Terra e, por isso, pareceu maior a olho nu. O fenômeno, conhecido como Superlua, aconteceu pela segunda vez neste ano e não deve se repetir mais em 2023. Apesar disso, o termo “azul” não tem nenhuma ligação com a cor do satélite natural.
Saiba mais sobre o fenômeno e entenda o seu nome, que pode ser confuso.
Superlua azul pôde ser observada em todos os estados brasileiros
O astrólogo norte-americano Richard Nolle, em 1979, apelidou o raro fenômeno de Superlua por causa do tamanho do satélite da Terra que parece ainda maior e mais brilhante quando observada a olho nu. O fenômeno pode acontecer de uma a seis vezes por ano.
Essa foi a segunda Superlua do ano e também a segunda lua cheia do mês de agosto, e, por isso, ganha o termo “azul”. Portanto, o nome complementar não tem nenhuma ligação com uma mudança de cor, como muitas vezes leva a crer.
De acordo com o Observatório Nacional, a distância média entre a Terra e o seu satélite natural é de 384.400 quilômetros. Na quarta-feira, durante o fenômeno da Superlua, a previsão era que o perigeu, ou seja, o momento de maior proximidade, seria atingido às 22h35, quando estaria a 357.181 quilômetros.
A equipe do jornal Estado de Minas conseguiu realizar registros do fenômeno na última quarta-feira (30). As fotos foram feitas logo depois do pôr do sol, que, segundo o Observatório Nacional, é o horário ideal, uma vez que o céu fica repleto de partículas e, por isso, ela pode parecer ainda maior e com outra cor.
Além de Belo Horizonte, o fenômeno pôde ser registrado em todo o território nacional e em observatórios de diferentes locais do país foram abertos para acompanhar a Superlua.
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Imagem: Reprodução/D.A. Press