Polêmicas de Romeu Zema: veja as principais gafes cometidas pelo governador de MG

Romeu Zema (Novo), governador do estado de Minas Gerais, tem acumulado diversas polêmicas e gafes. As declarações vão desde menção a ditador até definir a Inconfidência Mineira como sendo golpe.

Vale lembrar que Zema é um dos nomes cotados para concorrer nas eleições de 2026, no lugar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que foi considerado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Confira!

Confira as principais gafes do governador

Uma das mais recente foi no último sábado (1), quando Zema publicou uma frase de Benito Mussolini, ditador italiano. “Fomos os primeiros a afirmar que, quanto mais complexa se torna a civilização, mais se deve restringir a liberdade do indivíduo”, afirma o texto publicado ao lado da legenda de “bom dia”.

Já no dia 2 de junho, o governador declarou que, nos estados da regiões Sudeste e Sul, há “mais gente trabalhando do que vivendo de auxílio emergencial”. Para ele, “boa parte da solução do País” encontra-se nos estados sulistas e sudestinos. A fala foi no 8.º Encontro do Consórcio de Integração Sul e Sudeste.

Zema ainda sugeriu, oito dias após os ataques em Brasília, que o governo Lula teria feito “vista grossa” com o intuito de “se fazer de vítima”. A fala polêmica foi proferida em uma transmissão da Rádio Gaúcha, onde também disse que o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) tinha ciência das manifestações.

No feriado de Tiradentes, o governador afirmou que a Inconfidência teria sido um golpe. “A data de hoje recorda a luta dos Inconfidentes mineiros pela liberdade do Brasil e dos brasileiros. Temendo as consequências do golpe à Coroa Portuguesa, os inconfidentes não confessaram seus crimes”, disse.

Mais recentemente, na última terça-feira (4), em uma entrevista, o político afirmou que a metade dos 513 deputados da Câmara era 561 e, ao tentar corrigir-se, disse 556. Depois de toda a confusão, no final da entrevista, que concedia para a Rádio Jovem Pan, enfim respondeu o número correto, que era de 216.

Imagem: Reprodução/TV Globo