Fenômeno causa estragos e deixa cidade de MG sem água

No final da tarde da última terça-feira (28 de novembro), a cidade de Rio Preto, situada na Zona da Mata, em Minas Gerais, foi surpreendida por uma tromba d’água que resultou em estragos significativos, especialmente na principal Estação de Tratamento de Água (ETA) do município.

Essa situação deixou milhares de moradores sem acesso à água, revelando a magnitude do impacto causado pelo fenômeno climático. Saiba mais informações!

Cidade de MG enfrenta falta de água

Em um vídeo divulgado nas redes sociais na última quarta-feira, 29 de novembro, o prefeito Inácio Ferreira expressou sua preocupação com a situação, informando que não há previsão para a normalização do abastecimento de água.

A Estação da Grama, responsável por fornecer água à maior parte da cidade, teve suas bombas completamente destruídas pela força da água, deixando a estação inoperante.

O prefeito garantiu que a prefeitura está tomando medidas emergenciais para reparar os danos na estação. Caminhões pipas foram contratados para evitar que a cidade fique completamente desabastecida, mas Inácio Ferreira fez um apelo à população para economizar água, considerando a precariedade do atual sistema de abastecimento.

Ele ressaltou que dois caminhões pipas podem não ser suficientes para atender à demanda da estação, e um equipamento de limpeza de Juiz de Fora foi contratado para remover o barro e permitir a retomada das operações.

Consequências da falta de água

Apesar dos esforços em curso, o prefeito destacou a ausência de uma previsão para a retomada do abastecimento de água na cidade, caracterizando o processo como demorado e pedindo paciência à população.

A gravidade da situação levou à suspensão das aulas na rede municipal de ensino, conforme anunciado pela Secretaria de Educação de Rio Preto. Em uma nota emitida pela Defesa Civil na noite de terça-feira, foi alertado que a situação é grave e que a falta de água pode persistir nos próximos dias, solicitando a colaboração da população para economizar ao máximo até a normalização completa do serviço.

Imagem: Reprodução/Freepik