Minas Gerais ganha duas posições em importante ranking nacional divulgado nesta quarta (23)
No cenário de competitividade entre estados, Minas Gerais e Goiás celebram um progresso notável em 2023, de acordo com o ranking elaborado pelo CLP (Centro de Liderança Pública).
O estado de Minas Gerais subiu da 8ª para a 6ª posição, enquanto Goiás avançou da 9ª para a 7ª. Saiba mais informações sobre o ranking!
Minas sobe de posição em importante ranking
O Ranking de Competitividade dos Estados, conduzido há 12 anos pelo CLP, é uma avaliação abrangente que envolve 99 indicadores, distribuídos em 10 pilares temáticos. Entre esses pilares estão Infraestrutura, Sustentabilidade Social, Segurança Pública, Educação, Solidez Fiscal, Eficiência da Máquina Pública, Capital Humano, Sustentabilidade Ambiental, Potencial de Mercado e Inovação.
Essa avaliação oferece uma visão completa da situação competitiva de cada estado, permitindo uma análise abrangente de seus pontos fortes e desafios. É uma ferramenta valiosa para que gestores públicos possam identificar áreas que necessitam de melhorias e desenvolver estratégias para impulsionar a competitividade regional.
As melhorias nesses dois estados refletem o impacto das reformas que os governadores atuais estão implementando, mesmo diante de desafios fiscais persistentes. O gerente de Competitividade do CLP, Lucas Cepeda, ressalta que, embora problemas fiscais existam em ambos os estados, a determinação para retomar o controle da situação é evidente.
O avanço de Minas Gerais e Goiás demonstra a importância das decisões políticas e reformas administrativas na moldagem do ambiente competitivo de um estado. A constante busca por eficiência, transparência, desenvolvimento sustentável e inovação contribui para a melhoria do clima de negócios, atraindo investimentos e promovendo o crescimento econômico em níveis estaduais.
Outros estados
Enquanto isso, a Bahia enfrentou uma queda considerável no ranking, indo do 17º para o 24º lugar, encontrando-se à frente apenas de Roraima, Amapá e Acre. Essa mudança pode ser atribuída a diversos fatores, destacando-se a necessidade de melhorias em áreas que afetam diretamente a competitividade estadual.
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Imagem: jannoon028/Freepik