Postos de MG anteciparam aumento da gasolina e novo valor já está em circulação; confira
Postos de combustíveis localizados em BH e na região metropolitana optaram por adiantar o repasse do recente aumento nos preços da gasolina e do etanol, que foi anunciado pela Petrobras na última terça-feira (15).
Porém, a Petrobras informou que o incremento nos valores para as distribuidoras só entraria em vigor na quarta-feira (16). Saiba mais sobre o aumento da gasolina
Aumento da gasolina em Minas Gerais
A comercialização de gasolina por valores mais elevados já está acontecendo, chegando a até R$ 5,64 por litro no Auto Posto Expresso, de bandeira Shell, na Via Expressa, no Calafate.
No Posto Túnel BH, localizado na Avenida Cristiano Machado, número 71, no bairro Concórdia, a gasolina está sendo vendida por R$ 5,59 o litro. Já no Auto Posto Sagrado Coração, situado na Rua Firmo de Matos, número 2.630, no Riacho das Pedras, em Contagem, o preço do litro alcança os R$ 5,55.
Em outra unidade em Contagem, o Shell Select, na Avenida Pio XII, número 45, no Água Branca, comercializa a gasolina a R$ 5,19 por litro.
Nessa terça-feira, formaram-se filas nos postos de combustíveis que ainda não implementaram os reajustes nos preços. O Posto Tic Tac, da Shell, localizado na Avenida do Contorno, número 9.645, no bairro Prado, região Oeste da capital, é um exemplo, onde a gasolina continuava sendo vendida por R$ 4,99 o litro.
De acordo com o site de pesquisa Mercado Mineiro, a média de preço da gasolina em Belo Horizonte situa-se em R$ 5,16, variando entre R$ 4,89 e R$ 5,59. Com o aumento, a média pode ascender a R$ 5,57, atingindo um mínimo de R$ 5,30 e um máximo de R$ 6.
Aumento de outros combustíveis
A Petrobras também anunciou um acréscimo de R$ 0,78 por litro no preço do diesel. Para as distribuidoras, o valor médio de revenda será de R$ 3,80. O preço médio do diesel em Belo Horizonte fechou julho em R$ 4,83 e, com o reajuste, pode alcançar R$ 5,61.
Em maio, a Petrobras modificou sua política de preços, abandonando a política de Preço de Paridade de Importação (PPI) do petróleo, que igualava os preços dos combustíveis aos valores internacionais. Atualmente, a empresa considera para a fixação dos preços não somente a referência internacional, mas também fatores internos, como os valores regionais e as margens da própria companhia.
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Imagem: Reprodução/Freepik
