Educação financeira é um assunto que causa muito desconforto. Tem quem defenda que deveria ser responsabilidade dos familiares, outros alegam que a escola seria uma grande parceira. Tem ainda quem diga que toda criança já deveria ter uma poupança assim que nascer.
Independente de como e quando ela comece, o importante é que ela exista! Dar o primeiro passo em direção da saúde de suas finanças é o que mais vai contribuir para que seja um processo bem sucedido.
Se aprendemos desde criança como lidar com dinheiro, será muito mais fácil cuidar dele na vida adulta. Mas a imensa maioria dos brasileiros têm problemas em administrar suas receitas. Como vão, portanto, educar seus filhos e filhas financeiramente?
A geração que hoje está chegando aos 30 anos, passou por algumas mudanças no sistema econômico do país e passaram por algumas crises financeiras. Agora, tentam iniciar uma poupança ou algum fundo emergencial, pois conseguiram se estabelecer.
Para ajudar essas pessoas, algumas dicas de especialistas podem ser bastante úteis, veja:
O primeiro passo é começar a limpar a sujeira. Ou seja, revise as dívidas que já existem e comece a liquidá-las. Guardar dinheiro quando ainda se tem dívidas em aberto, dificilmente dará certo. Portanto, antes de tudo, pague o que deve, ainda que seja aos poucos.
Feito isso, é hora de se perguntar quanto tempo você poderia sobreviver sem uma receita, caso perca o emprego hoje. Em seguida pesquise quanto você precisaria ter em poupança para ficar alguns meses sem trabalhar. Com base nisso, você vai montar sua reserva de emergência, que só deve ser usada em casos de extrema necessidade quando não houver outra fonte.
Caso ainda reste espaço, faça investimentos. Hoje os bancos oferecem títulos fáceis de se aplicar e que rendem mais que a poupança. Esse é um bom caminho para se ter um montante interessante dentro de algumas décadas, nada que possa ser sacado ou retirado a qualquer momento.
